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Prédio que desabou não tinha condições mínimas de segurança contra incêndio, aponta relatório da Prefeitura de SP

Documento do ano passado aponta ausência de extintores, mangueiras e luzes de emergência no edifício. O prédio que desabou no Largo do Paissandu, no Centro de São Paulo, não tinha condições mínimas de segurança contra incêndio, segundo relatório da prefeitura obtido com exclusividade pela TV Globo. O documento foi finalizado pela Secretaria Municipal de Licenciamento […]

Documento do ano passado aponta ausência de extintores, mangueiras e luzes de emergência no edifício.

O prédio que desabou no Largo do Paissandu, no Centro de São Paulo, não tinha condições mínimas de segurança contra incêndio, segundo relatório da prefeitura obtido com exclusividade pela TV Globo. O documento foi finalizado pela Secretaria Municipal de Licenciamento em 26 de janeiro do ano passado.

O edifício Wilton Paes de Almeida, de 24 andares, pegou fogo e desabou na madrugada de terça-feira (1º). O local era uma ocupação irregular, e moradores afirmam que o fogo começou por volta da 1h30, no 5º andar, e se espalhou rapidamente pela estrutura.

Veja o que o documento indicou:
  • Ausência de extintores;
  • Sistema de hidrantes inoperante;
  • Ausência de mangueiras;
  • Ausência de luzes de emergências;
  • Ausência de sistema de alarme;
  • Instalações elétricas irregulares: fios sem isolamento adequado e expostos, além entrada de energia improvisada;
  • Elevadores inoperantes e fechados por tapumes;
  • Ausência de corrimão nas escadas;
  • Instalações do sistema de para-raios não puderam ser avaliadas, pois acesso estava bloqueado.

Após indicar esses nove pontos, o relatório conclui que “a edificação não reúne condições mínimas de segurança contra incêndio”.

“Trata-se de uma edificação ocupada por movimento social, onde os equipamentos de prevenção e combate a incêndio, ou foram retirados ou estão inoperantes. As instalações elétricas não atendem às normas técnicas, tendo sido feitas uma série de improvisações”, afirma o documento.

Fonte: https://g1.globo.com

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