Existem algumas regras e critérios para participar do programa Minha Casa Minha Vida, como a renda familiar
O programa Minha Casa Minha Vida surgiu em 2009 com a promessa de mudar a vida de diversas famílias brasileiras. É uma iniciativa do Governo Federal e conta com a parceria de diversas empresas, municípios e estados. Em 2014 entregou mais de um milhão de casas e em 2015 aumentou esse número para 2,4 milhões de residências entregues e muito mais famílias com uma casa para morar, pagando um preço justo pela residência com parcelas que cabem no bolso.
A Caixa Econômica é parceira desse programa e oferece benefícios para as famílias que ganham uma renda de até R$6.500. Alguns exemplos são: redução no valor dos seguros habitacionais, prestações de acordo com os ganhos, prazo de financiamento facilitado, juros baixos e muito mais.
Mas há algumas regras e critérios para participar do programa Minha Casa Minha Vida. A renda, por exemplo, é um deles. Continue lendo o nosso artigo e veja mais alguns deles.
A renda
Para participar do programa, a família não pode ter renda superior a R$6.500. Ou seja, se você ganha R$3.000, sua mulher ganha mais R$3.000 e o seu filho ganha R$2.000, já não é permitida a participação. A soma dos valores não pode ultrapassar o teto estabelecido.
Efetue o cadastro
Após ter conhecimento desse primeiro critério, será necessário efetuar um cadastro junto à prefeitura da sua região. Isso vai garantir que você esteja em análise e possa participar do benefício e optar por algum dos imóveis disponíveis.
Se a renda for abaixo de R$1.800 há outras maneiras
Se a renda bruta da família for abaixo desse valor é possível participar, mas de outras maneiras. Quem está dentro dessa faixa pode estar englobado em indicações pelo governo do estado ou município. Caso ainda não dê nesse caso, as entidades organizadoras também podem fazer indicações para que a família possa fazer a adesão ao programa e, enfim, realizar o sonho da casa própria.
Fonte: ImovelWeb