Conhecer regras

Saber como se comportar é o primeiro passo para diminuir atritos Nada de dor de cabeça: medidas evitam conflitos em condomínios Reuniões de condomínio são, muitas vezes, palco de desentendimentos entre vizinhos, provocados por reclamações sobre animais de estimação, barulhos fora do horário permitido e inadimplência, entre outras. Além disso, a adaptação de condôminos novos […]

Saber como se comportar é o primeiro passo para diminuir atritos

Nada de dor de cabeça: medidas evitam conflitos em condomínios

Reuniões de condomínio são, muitas vezes, palco de desentendimentos entre vizinhos, provocados por reclamações sobre animais de estimação, barulhos fora do horário permitido e inadimplência, entre outras.
Além disso, a adaptação de condôminos novos às regras do edifício nem sempre é uma tarefa simples, principalmente se eles deixaram de morar em casa para viver em apartamento. Então, para evitar problemas e garantir uma boa convivência com a vizinhança, o melhor é seguir algumas orientações simples.
Uma das dicas da imobiliária Apsa é ler o regulamento do prédio com atenção. Participar das assembleias é importante, pois é neste momento que há possibilidade de dar opiniões e garantir direitos.
No caso de animais de estimação, o que vale é o bom senso, educando o bicho e conservando sempre limpa a área onde ele fica.
Vaga de garagem é outro tema de conflitos. A sugestão é usar apenas o espaço determinado para a unidade, mesmo que o vizinho não tenha carro.
Um bom síndico também faz toda a diferença na rotina do edifício. Sandro Santos, diretor de uma imobiliária, lembra que, atualmente, o síndico está mais preparado.
“O síndico profissional tem a experiência para otimizar custos e para lidar com as situações do dia a dia”, diz Santos.
Edison Parente, vice-presidente comercial de uma administradora, ressalta que a figura do morador mais antigo ou do aposentado que se torna síndico é coisa do passado.
“Acredito que, aos poucos, a maioria dos empreendimentos estilo condomínio-clube será gerenciada apenas por estes profissionais. Lembrando que o síndico profissional não afasta a necessidade de uma administradora”, afirma Parente.
(Meia Hora)

Fonte: https://www.secovirio.com.br/

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