A modalidade proporciona, entre outros benefícios, a possibilidade de adquirir um bem sem os juros dos financiamentos tradicionais.
Como já era previsto pelos economistas brasileiros, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu na última semana em elevar a taxa Selic, aumentando os juros básicos 11,75% para 12,25% ao ano. A medida afetará diretamente àqueles que pensam em um imóvel via financiamento bancário.
Diante desse cenário, uma das alternativas que tem despontado entre as mais viáveis e vantajosas, especialmente para quem pode ou quer esperar um pouco para adquirir o bem, é aderir a um plano de consórcio. A modalidade cobra apenas taxa de administração e, ainda assim, diluída ao longo do período de pagamento.
De acordo com o diretor Administrativo Financeiro do Consórcio Viwa, Robson Subtil de Amorim, o serviço também é vantajoso por envolver poucas burocracias. “Além de ser uma maneira de fugir dos juros e altos custos de financiamento, o consórcio contribui para uma maior disciplina financeira já que o cliente passar a montar uma espécie de ‘poupança’ para uma compra planejada”, explicou.
Em tempos de tantas indefinições econômicas, garantir um ‘pé de meia’ para projetos de médio e longo prazos certamente é uma ótima pedida.
Fonte: Folha Vitória