Condomínio deve estar preparado para cobrir a ausência de qualquer um dos seus funcionários
O período de férias de um colaborador pode ser um problema para condomínios que têm poucos funcionários, mas com organização adequada é possível encarar o período sem grandes contratempos.
De acordo com Fabio Kurbi, diretor vice-presidente da Aabic, o segredo da boa administração de um condomínio é um planejamento correto, de forma que a substituição de funções durante as férias de um funcionário não acarrete excesso de horas-extras, o que significa um gasto exagerado, como também o desgaste físico dos outros integrantes.
Para evitar que isso aconteça, a sugestão é evitar férias nos meses de maior impacto, como em dezembro, quando o prédio está com toda carga de moradores “O ideal é deixar para os meses mais calmos, que são janeiro e julho”, explica Kurbi.
Já a recomendação de Thais Kumagai, encarregada de uma administradora de imóveis, é o condomínio fazer uma programação anual de férias dos funcionários, e sempre na sequência de meses.
Cobertura terceirizada – Grande parte dos condomínios possui em média sete funcionários fixos (três porteiros, um zelador, um folguista e dois faxineiros) e, nesses casos, o mais adequado, inclusive economicamente, é a contratação de um funcionário terceirizado por tempo determinado.
“Se o condomínio for pagar em dobro por horas-extras para todos os empregados, fica muito mais caro do que esse tipo de contratação”, explica Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi SP (Sindicato da Habitação).
Fonte: iCondominial