Mudar de casa é sempre complicado. Ao se mudar para um lugar com menos espaço então, a confusão é dobrada. Se você está passando por essa situação, não se preocupe. Hoje te entregamos a solução!
Planejamento é fundamental
Assim que definir qual será a sua nova morada, consiga uma planta baixa do lugar. Na falta da planta, uma simples medição dos cômodos resolve. O importante é ter uma noção clara das dimensões do novo apartamento, para entender bem qual o espaço disponível. A presença de espelhos, arcos e até mesmo as cores das paredes e teto influenciam na nossa percepção de amplitude dos cômodos da nossa casa, por isto é importante ter uma medida objetiva do tamanho real para dar continuação na parte da mobília.
Comece pelos maiores itens
Sua primeira análise será a dos móveis. Se na sua casa há algum que tenha valor sentimental e que faz absoluta questão de levar consigo, como móveis de herança e instrumentos musicais, comece por eles. Separe um espaço para aqueles objetos que são prioridade.
Como via de regra, móveis embutidos e feitos sob medida não valem a pena levar na mudança, principalmente se forem mais modernos. Prateleiras, estantes e armários feitos de MDF são muito susceptíveis a danos durante a desmontagem pela fragilidade encontrada nesses materiais. Além disso, é bem improvável que os novos espaços os caibam perfeitamente, afinal, eles foram feitos especificamente para outros espaços. O trabalho e a despesa com os ajustes vão custar quase o preço de um móvel novo.
Após escolher seus móveis, é hora de fazer um levantamento de tudo o que você precisa carregar na mudança, incluindo os itens de decoração, penduricalhos e lembranças de viagem. Dependendo do seu novo espaço, provavelmente algumas coisas precisarão ficar para trás, mas lembre-se…
Mudança é uma oportunidade
Encare o processo de se desfazer de alguns pertences como uma oportunidade para começar uma nova etapa na vida. Desfazer-se de itens que você não usa mais e fica guardando durante anos a fio por que “um dia pode precisar” é um processo um pouco difícil para algumas pessoas, mas que também é bastante libertador.
É um exercício muito saudável mudar-se levando apenas o essencial e deixando para trás o acúmulo de coisas inúteis. Uma casa nova também é uma oportunidade de renovar bons hábitos e se desfazer dos que são ruins.
O que fazer com as coisas antigas?
Uma vez separado o que vai ficar para trás há algumas boas alternativas para o destino das suas coisas velhas. A escolha depende da sua situação econômica e também do estado destes objetos.
Uma excelente alternativa é doar móveis, eletro-eletrônicos e utilitários para instituições de caridade. Em vez de irem para o lixo, estas coisas ganharão vida nova, sendo úteis para outras pessoas. Procure a sua prefeitura ou associação de bairro para saber das organizações da sua cidade.
Se você não pode(ou não quer) simplesmente se desfazer de móveis e objetos velhos, uma boa opção é vendê-los. O ideal é vender diretamente para a pessoa que vai comprá-los, pois empresas e sites que fazem esta intermediação cobram uma porcentagem sobre os preços. No caso dos eletrodomésticos e eletrônicos, a desvalorização na venda depende muito do tipo do aparelho e da sua idade. No caso de móveis e peças de decoração, depende mais da sua qualidade e estado de conservação. Fica o aviso: em qualquer caso, objetos usados valem de 50 a 80% menos que seus equivalentes novos, então não conte com este dinheiro para mobiliar a casa nova.
Fonte: Imóvel Web