O deck de madeira leva beleza e proporciona um efeito sofisticado às áreas abertas de jardim, piscina e varanda. Além disso, é uma forma de tornar esses espaços mais resistentes e com facilidade de manutenção. Esses ambientes destinados ao lazer podem ser incrementados, dando mais funcionalidade, beleza e sofisticação à sua utilização.
Opção para áreas abertas, trata-se de uma excelente alternativa para dar um up nesses ambientes. Se o local contar com uma piscina, obtém-se uma dobradinha imbatível que torna o espaço mais durável e resistente à umidade.
Quando esse espaço não conta com piscina, o deck se torna ainda mais indispensável. Ele vai levar mais vida e criar um efeito interessante. Na opinião da arquiteta Adriana Moravia “o deck traz beleza para os espaços de varanda, piscina e jardins. Ele cumpre a função de delimitar uma área para tomar sol. Outra função importante é a de deixar o ambiente mais fresco. À medida que o sol aquece o deck, a madeira dilata e o ar mais fresco – que estava sob o tablado – sobe. Isso permite aos usuários maior frescor e comodidade”, explicou a profissional.
Mas, antes de fazer a opção por um deck, é preciso informar-se sobre alguns cuidados especiais. “É necessário verificar a resistência e durabilidade da madeira. É preciso também dar manutenção pelo menos uma vez por ano, lixar a madeira e envernizar”, ensinou a arquiteta Adriana.
A designer de interiores Iara Santos deu outras dicas. Segundo ela, “deve-se evitar produtos abrasivos, o ideal é apenas varrer e lavar o deck”. Uma sugestão interessante é instalar o deck sobre um piso já existente. Assim, em caso de mudança, ele pode ser levado e instalado em outro lugar. Além disso, há outras vantagens.
“O deck aplicado sobre um piso é fácil de limpar e também é mais resistente à ação do tempo, como chuva e sol. No entanto, a designer discordou de sua colega: “Ele (o deck) também não precisa de verniz ou outra proteção”, salientou Iara.
Para quem não abre mão da sustentabilidade, há ainda a opção de se lançar mão do deck de ecomadeira. “Esse produto é ecologicamente correto e sustentável, composto de 70% de resíduos plásticos industriais e domésticos e 30% de resíduos de fibras naturais.
Sua aparência, ao contrário das madeiras puramente plásticas, se assemelha à madeira natural. A ecomadeira é mais durável, resistente e prática, além de não necessitar de manutenção, concluiu Adriana.
Fonte: Folha do Condomínio